Os Machins - parte 5 - perfurações elípticas de 1993 a 2010

  Post número 287
Publicado em 13/04/2021

Foto de capa: carta registrada circulada em 1994 para Copenhague com os castelos e os machins.

Em 1993 surgiu a mudança técnica no processo de impressão que mais criou variedades nos machins: as perfurações elípticas. Esse modelo de perfuração foi criado para que dificultasse as falsificações, mas para nós colecionadores, foi uma novidade incrível, pois todos os selos que vinham sendo produzidos foram adaptados. 

Neste período surgiram 208 variedades em 93 selos tipo.



Neste início da década o correio britânico continuou a trazer os castelos nos altos valores, mas eles não pararam por aí - lançaram no selo de dez libras a alegoria de Britânia, a rainha dos mares - em uma emissão única quando analisamos todas as suas particularidades técnicas, pois elas mistura uma série de processos de impressão para dificultar a falsificação, incluindo o braile. Devido ao seu alto valor facial, este selo foi usado principalmente em encomendas postais.


Com o passar dos anos, no fim da década de 1990 e nos anos 2000, os altos valores voltaram a trazer a efígie da rainha, desta vez no mesmo tamanho dos demais, mudando somente o tipo de impressão - normalmente gravada em talho doce.


Outra novidade está na maior quantidade de tipos nos selos sem valor fixo, os quais foram lançados em uma quantidade maior de serviços, incluindo aqueles para correio aéreo e os de valor proporcional ao tamanho da carta, o que gerou os selos horizontais em maior tamanho.

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